Um estudo recente aludido no LiveScience sugere que casais que coabitam antes do casamento são mais susceptíveis de se divorciar do que casais que não vivem juntos até o casamento.
Segundo uma estimativa, mais de 70% dos casais norte-americanos coabitam antes do casamento. O estudo, publicado na edição de Fevereiro do Journal of Family Psychology, indica que tal passo pode não ser sensato. Isto não se deve ao facto de uma das pessoas começar a enervar a outra, mas sim ao facto de viver junto poder conduzir o casal a entrar no matrimónio pelas razões erradas.
A pesquisadora chefe Galena Rhoades (University of Denver) afirma:Nós julgamos que casais que começam a viver juntos sem um verdadeiro compromisso para o casamento podem acabar por serem arrastados para um casamento parcialmente porque já estão a viver juntos.Os casais podem também ser empurradas para o casamento devido a uma dívida comum (casa, carro, etc) ou devido a presença de um animal de estimação.
Nós achamos que existe um sub-conjunto de pessoas que começou a coabitar antes do casamento, que possa ter decido casar por motivos diferentes do que o seu relacionamento.Por outras palavras, o casamento que se seguiu a coabitação não foi algo que veio acrescentar algo a relação nem ao compromisso, mas sim algo que a dada altura foi "prático". Claro que se um relacionamento que se quer para toda a vida começa como algo "prático", há grandes probabilidades de se dissolver mais tarde.
Se é "prático" casar para ficarem juntos, talvez seja prático terminar o relacionamento quando o sentido prático se desvanecer. O casamento não será portanto, uma decisão baseada no compromisso, mas sim um passo baseado no utilitarismo.
Conclusão
A destruição da instituição do casamento é mais um dos muitos sinais da secularização da sociedade ocidental.
Será que há alguma coisa boa que o ateísmo produza para a sociedade? *
Mateus 19:4-6Ele, porém, respondendo, disse-lhes:
Não tendes lido que Aquele que os fez, no princípio, macho e fêmea os fez,
E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe,
e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?
Assim, não são mais dois, mas uma só carne.
Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem.
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